Alta da Bolsa desafia a crise no Brasil, destaca canal de economia dos EUA
A crise econômica do Brasil, a mais grave em mais de um século, é um dos temas mais frequentes a tratarem do país no noticiário internacional. Desde que a economia nacional começou a cair, entretanto, veículos de comunicação especializados em finanças têm dado atenção constante a oportunidades de investimento que continuam existindo no Brasil – mesmo que o país pareça estar no fundo do poço.
É o caso de uma reportagem publicada no canal de economia norte-americano CNBC nesta semana, destacando a alta da Bolsa do país, que desafia o pessimismo criado pela recessão.
"Ações brasileiras continuaram a subir na segunda-feira, atingindo seu nível mais alto em mais de quatro anos", diz, indicando a alta de 48% da Bovespa desde o início do ano.
Segundo economistas ouvidos pela reportagem, parte do crescimento é compensação pela depressão enfrentada pelo país desde o ano anterior, e o resultado atual ainda é abaixo do registrado antes da crise.
A reportagem defende que o impeachment de Dilma Rousseff e o início do governo Temer "deram esperança" de que o país pode passar por reformas políticas e econômicas.
A CNBC tem se mostrado otimista com investimentos no Brasil desde o ano passado e durante momentos em que o Brasil enfrenta o auge da crise e do pessimismo econômico.
Desde maio de 2015, a CNBC dizia que mesmo com a recessão o Brasil era um dos melhores lugares para investir no mundo.
Mais tarde, em novembro, dizia que o país estava no fundo do poço, o que indicava que começaria a ver uma recuperação dos seus índices.
E em dezembro, uma reportagem dizia que o enfraquecimento do governo de Dilma podia criar ambiente para que o país se tornasse mais favorável ao mercado, trazendo valorização de ações do Brasil.
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