Revista acadêmica discute participação do Brasil em ações de paz da ONU
A tentativa do Brasil de se consolidar e ser reconhecido como importante ator no cenário global tem como uma de suas principais atuações a participação ativa do país em ações de paz da ONU. Desde 1947 o país tem se engajado junto a tropas internacionais em ações que buscam a resolução de conflitos pelo, e em 2014 completaram-se dez anos da mais importante atuação brasileira neste sentido, a missão de estabilização do Haiti (Minustah).
A mais recente edição da revista acadêmica de estudos brasileiros "Brasiliana", publicada no final de março, traz um dossiê com discussão aprofundada sobre a participação brasileira nessas missões internacionais de paz.
"Um elemento central para a busca do Brasil por uma função significativa em política internacional foi e continua sendo a ONU, não apenas como enquadramento para governança global, mas também como contexto para o reconhecimento do Brasil", diz o editorial da revista, que tem como diretor o professor Vinicius Mariano de Carvalho do King's College London.
A publicação está aberta na internet e traz sete artigos (em inglês e em português) sobre questões militares e diplomáticas envolvidas na participação brasileira em missões de paz, construindo uma base para discussões a respeito da existência de um "jeito brasileiro" de fazer operações de paz.
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