Em alerta por zika, EUA recomendam que grávidas evitem ir ao Brasil
A preocupação internacional com a epidemia de vírus zika no Brasil e sua provável relação com o surto de microcefalia atingiu um ponto grave nesta semana. O Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC) recomendou que grávidas adiem viagens ao Brasil e outros para 13 locais afetados pelo vírus.
Em um comunicado à imprensa diretores do CDC alertaram que mulheres em qualquer estágio de gravidez "devem considerar adiar suas viagens" e que, aquelas que não podem desmarcar a vinda, devem "conversar com seus médicos e seguir estritamente as medidas de prevenção para evitar serem picadas pelo mosquito" Aedes aegypti.
Este blog Brasilianismo já vem acompanhando a atenção dada ao surto da doença no Brasil no resto do mundo. Desde o ano passado, o zika está deixando a imprensa estrangeira em alerta para a saúde do país. É preocupante que a principal autoridade de um país faça uma recomendação tão grave para que as grávidas evitem o Brasil – isso reforça uma imagem negativa no resto do mundo, de incapacidade de controlar uma doença dentro de suas fronteiras.
Depois de reportagens começarem a destacar o tema no resto do mundo no final de novembro, a atenção global só cresceu, tentando entender o que acontece no país e como o risco pode se espalhar além das fronteiras.
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