Guerra de gangues e cofres vazios geram violência no Rio, diz 'Economist'
O Rio de Janeiro enfrenta um momento sombrio na sua vida pós-Olimpíada, diz uma reportagem publicada pela revista "The Economist" em sua edição mais recente.
"Tiroteios nas favelas mataram dezenas de pessoas. Um terço dos adultos entre 18 e 24 anos estão sem emprego. Muitas estruturas da Olimpíada estão abandonadas", diz. O Rio está "no buraco", diz um entrevistado da publicação.
Apesar de reconhecer que a Olimpíada foi bem-sucedida e ocorreu sob esquema de segurança, a reportagem aponta os problemas que ocorreram em seguida: "O governo do estado registrou 2.976 homicídios na primeira metade de 2017, um aumento de 14% em relação ao ano anterior", diz.
O problema, segundo a "Economist", é que há um "fracasso" na segurança de locais como a Rocinha, por conta de "má administração financeira e azar econômico".
"Todos no Rio torcem por uma recuperação dos preços do petróleo, o que geraria mais dinheiro para serviços públicos. Mas preços de petróleo são incertos. A paz em bairros como a Rocinha não deveria ser."
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