CNBC: Brasil pechincha, mas estoura orçamento da Olimpíada em meio a crise
O orçamento estourado e a crise econômica no país podem até esconder, mas o Rio de Janeiro pechinchou na organização dos Jogos Olímpicos, segundo uma reportagem do canal de economia norte-americano CNBC – a justificativa da análise é histórica.
"Na média, desde 1960, países gastaram US$ 5,2 bilhões em valores ajustados pela inflação para sediar os Jogos Olímpicos, e estouraram o orçamento em 176%", diz a reportagem. No Brasil, explica, os custos atingiram US$ 4,6 bilhões, um estouro de 51% no orçamento original.
Essa "economia" não significa tanto uma vitória para o país, que enfrenta uma série de problemas a uma semana da Olimpíada. A CNBC lista as adversidades enfrentadas pelo país, e destaca especialmente os contratempos de infraestrutura e a falta de segurança.
"A profunda recessão do Brasil pode significar que sua economia está menos preparada para lidar com o curto do que outras nações que sediaram os Jogos", complementa.
A CNBC usa dados de um estudo da Universidade de Oxford sobre os custos dos Jogos. Este levantamento indica que, embora menor do que o estouro de orçamento de outros países, o Brasil está numa situação difícil economicamente.
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